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Fraudes financeiras e suas consequências para as empresas

Fraudes financeiras e suas consequências para as empresas

Autor Convidado por Autor Convidado
07/10/2022
in Antifraude

As fraudes financeiras e suas consequências são problemas que assolam empresas de todos os tipos, tamanhos e setores. Segundo pesquisa da PwC, 46% das organizações entrevistadas sofreram alguma ação fraudulenta nos últimos dois anos.

A situação exige atenção, caso contrário a saúde financeira de uma corporação pode ser comprometida. As áreas de gestão de riscos e compliance sabem da importância de evitar situações como essa.

No Reino Unido, as perdas para os diferentes tipos de fraudes equivalem a £ 137 bilhões, segundo a consultoria Crowe, mas elas não só impedem o pleno crescimento de um negócio, também mancham sua imagem junto aos acionistas, consumidores e fornecedores.

Seja em instituições que concedem crédito ou em multinacionais, esse tipo de transgressão é uma possibilidade. Por isso, é de grande importância que as rotinas organizacionais tenham formas de identificar, provar e evitar atos fraudulentos.

  • 3 tipos de fraudes financeiras e suas consequências
    • Fraude contra credores e fraude à execução
    • Apropriação indébita
    • Desperdício voluntário
  • 5 formas de evitar fraudes financeiras na empresa
    • Auditorias
    • Monitoramento de processos
    • Compliance
    • Treinamento
    • Tecnologia

3 tipos de fraudes financeiras e suas consequências

Existem muitos tipos de fraudes, umas mais comuns a certas posições, tipos de empresa ou situação, mas todas danosas. Independente do tipo de irregularidade, elas representam ralos para o caixa de qualquer organização e um grande trabalho para a gestão de riscos. Confira 3 tipos de fraudes financeiras e suas consequências:

  • fraude contra credores;
  • apropriação indébita;
  • desperdício voluntário.

Fraude contra credores e fraude à execução

Geralmente, a fraude contra credores e à execução é feita pela declaração de insolvência, sendo o segundo mais grave por tentar ‘ridicularizar’ o processo judiciário.

De forma resumida, o devedor contrai a dívida e usa algo como garantia, mas na hora de pagar “empobrece” propositalmente para fugir das obrigações.

Nessa situação, se a empresa não conseguir provar que o devedor agiu de má-fé ao reduzir seu patrimônio, as dívidas não serão coletadas. Seja como for, o devedor além de usufruir do dinheiro e não pagar, também aumenta seus recursos.

Em grandes empresas, isso pode surgir como contratos superfaturados, enquanto para pessoas físicas, na forma de alienação de bens. Em ambas as situações, a credora tem seu direito de receber violado e precisa provar a culpabilidade do devedor para a justiça.

Dado esse cenário, a melhor forma de contornar a situação é evitando-a, conforme abordaremos mais adiante. De todo jeito, as consequências dessa contravenção são onerosas para a empresa, refletindo em prejuízos.

Apropriação indébita

A apropriação indébita consiste em usar bens de terceiros para benefício próprio sem consentimento. Isso pode aparecer como desvios de recursos de caixa, previdenciários, entre outros.

O ocorrimento desse tipo de irregularidade, além de representar altos valores subtraídos, impacta diretamente a imagem da empresa.

A credibilidade dela diminui, os investidores perdem confiança pela falta de governança corporativa e compliance e, caso uma medida não seja tomada, os danos podem ser quase irreversíveis.

Não é difícil pensar em empresas que tiveram crises de imagem e lutam até hoje para se reafirmarem. Para empresas que lucram dezenas de bilhões, a crise pode ser gerida com uma margem de segurança maior, mas, para aquelas que não, a situação é perigosa.

Desperdício voluntário

O desperdício voluntário é muito comum em organizações que realizam viagens corporativas, por exemplo. Nessa fraude, os colaboradores inflacionam seus gastos com alimentação, insumos, transporte, etc.

Quando o viajante gasta do próprio bolso e é reembolsado pelas despesas, há um ganho material em cima da empresa. Esses gastos podem parecer pequenos se isolados, mas representam quantias generosas quando somados.

Quando uma instituição permite o uso de cartão empresarial, a situação pode ocorrer de forma parecida.

Então, se faz necessário criar uma política de cartão de crédito corporativo, de reembolso e de viagens para conscientizar todos, definir diretrizes e estipular penalidades.

https://youtu.be/E-YF5n_LHu0?si=GYpir-Wn4yMafSkz

5 formas de evitar fraudes financeiras na empresa

Para identificar fraudes contra credores é fundamental que os responsáveis fiquem atentos e implementem processos no dia a dia. Apenas monitorando processos periodicamente, a fraude à execução é percebida, assim como outras. Confira 5 formas de evitar fraudes.

  • auditorias;
  • monitoramento de processos;
  • compliance;
  • treinamento;
  • tecnologia.

Auditorias

Os credores precisam realizar auditorias constantemente para verificar irregularidades sejam de pessoa jurídica ou física. Ao fazer essa checagem regularmente, é possível captar a intenção de um devedor com mais facilidade.

Realizar um levantamento somente do patrimônio atual não ajudará a empresa, já que é ela que precisa provar a contravenção.

É necessário checar a capacidade de pagamento dos clientes com regularidade, pois assim se tem uma resposta rápida ao menor sinal de ato fraudulento.

As auditorias, sejam internas ou externas, ajudam a verificar processos internos, políticas e controles, fluxo de caixa e demonstrativos, balanço contábil e outros aspectos pertinentes ao setor financeiro.

Então, se houver algum ponto interno que facilite as fraudes, poderá ser corrigido. E, caso esteja ocorrendo algum outro tipo de infração, como desvios e desperdícios, ficará visível e será anulado.

Monitoramento de processos

As organizações precisam acompanhar seus processos e operações de perto para evitar fraudes financeiras de todos os tipos. Se houver alguma brecha que oportunize infrações, ela precisa ser encontrada rapidamente.

Fazendo relatórios e documentos que descrevem as operações com detalhes, se tem uma visão mais próxima sobre colaboradores e procedimentos. Assim, quaisquer aberturas e contravenções serão identificadas.

Compliance

Aplicando o compliance de forma eficiente, as organizações aumentam sua conformidade com as leis. Um programa de conformidade completo fiscaliza as regras e normas internas para evitar ameaças à imagem e aos cofres.

Além disso, as políticas de concordância monitoram os processos, fazem mapeamento de riscos e procedimentos críticos, facilitando a identificação e evitando as fraudes e suas consequências.

Treinamento

Treinar colaboradores é fundamental para aumentar o entendimentos sobre o programa de compliance. O treinamento também promove o conhecimento sobre ações que podem ser usadas para combater tentativas de fraude.

Desde que ensinem métodos e como usar ferramentas para evitar esses problemas, podem aparecer na forma de cursos, palestras, workshops e oficinas.

Tecnologia

Automatizar alguns processos é uma ótima forma de otimizar a rotina e a identificação de fraudes. Com processos melhores na gestão financeira, os responsáveis podem se concentrar em analisar números.

Além disso, uma boa solução reúne informações históricas em um único local, facilitando a checagem de dados sobre devedores, fornecedores, parceiros e colaboradores. Assim, as fraudes diminuem e, caso agentes externos sejam contratados, o trabalho é mais ágil.

Conteúdo produzido em parceria com a Flash ExpenseOn.

Autor Convidado

Autor Convidado

Este conteúdo foi produzido em parceria com autores convidados que são especialista do mercado de crédito e cobrança e pesquisadores dedicados às áreas de gestão de negócios, finanças, antifraude, análise cadastral, tecnologia e áreas relacionadas.

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